Revivendo Bons Momentos

September 12, 2024

IV Encontro de Negócios

A indústria 4.0 aplicada à realidade das pequenas e médias empresas brasileiras.



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Por ffreitas 4 de novembro de 2024
Os Estados Unidos, a China e a Alemanha são as maiores economias do mundo em 2024, de acordo com projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI). Os dados são do mais recente relatório Perspectiva Econômica Mundial (WEO, na sigla em inglês), que traz ainda o Brasil em 10º lugar, com um Produto Interno Bruto (PIB) estimado em US$ 2,19 trilhões neste ano. Em 2023, o Brasil ficou na 9ª posição. O Brasil foi sétima maior economia do mundo entre 2010 e 2014. Em 2020, saiu do top 10. Em 2022 ficou na 11ª e, no ano passado, retornou para a lista de 10 maiores economias. 
Por ffreitas 2 de outubro de 2024
Problemas na cadeia logística brasileira: preços de contêineres sete vezes maiores e seca na Amazônia afetam setores da economia, comércio exterior e aumentam o custo de frete. No ano de 2024, os setores da economia brasileira que atuam nas áreas de importação e exportação têm enfrentado desafios logísticos significativos. A escassez de contêineres e navios de transporte no mercado internacional tem gerado um aumento no custo de frete internacional, o que afeta diretamente a eficiência da logística de entrada e saída de produtos do país. Além disso, a distribuição de produtos também é afetada pela falta de infraestrutura adequada, o que pode levar a atrasos e aumento nos custos de transporte. Isso pode ter um impacto negativo na economia brasileira, especialmente no setor comercial, que depende da eficiência da cadeia de suprimentos para manter a competitividade no mercado internacional. A busca por soluções inovadoras e eficientes é fundamental para superar esses desafios e garantir o crescimento econômico sustentável do país. Desafios Logísticos no Brasil O setor logístico brasileiro enfrenta desafios significativos, especialmente em relação ao transporte e distribuição de mercadorias. O custo do frete para a rota China-Brasil, por exemplo, atingiu US$ 8,5 mil a US$ 9 mil nos portos do Sudeste em setembro, um aumento expressivo em relação ao valor médio de US$ 1.200 por contêiner de 40 pés em todo o território nacional até março deste ano. Em Manaus, o custo chegou a US$ 14 mil, com uma ‘taxa da seca’ de US$ 5 mil, cobrada pelas empresas de transporte marítimo de longa distância para compensar a utilização limitada de contêineres devido aos baixos níveis de água em certos portos ou rios. A seca na Amazônia, que começou dois meses antes do previsto, desorganizou a cadeia logística em todo o país, afetando setores de importação e exportação de insumos, eletroeletrônicos, químicos e grãos. O custo elevado de frete prejudicou a importação de insumos de baixo valor agregado para indústrias da Zona Franca de Manaus. ‘Importadores de polímeros se viram afetados de tal forma que pararam de importar essa resina da China e de outros países asiáticos por conta do aumento expressivo nos custos de frete’, afirma Frederico Fernandes, especialista em petroquímica da consultoria Argus. Impacto no Comércio Exterior Os custos estão se acumulando em toda a cadeia de comércio exterior. O gargalo logístico nos principais portos brasileiros causa um prejuízo anual de R$ 21 bilhões, segundo estimativa do Centro Nacional de Navegação Transatlântica (Centronave). Especialistas que atuam no setor de logística advertem que o preço do frete internacional tende a seguir elevado nos próximos meses. E sem a modernização dos portos nacionais, o Brasil perderá divisas. Entre julho de 2023 e junho de 2024, os produtos do agronegócio representaram 48,6% de todas as exportações brasileiras. A seca na Amazônia vem causando estragos severos no setor. Um terço das exportações brasileiras de soja e 42,5% dos embarques totais de milho no ano passado fizeram escoamento pelos portos do Arco Norte, como o de Itacoatiara (AM) e Barcarena (PA). O Rio Madeira paralisou o transporte de grãos, inviabilizando a rota por hidrovias desde Mato Grosso. O pico de exportação ocorre entre março e agosto e as safras deste ano de milho, soja e farelo foram menores do que o recorde do ano passado. Desafios nos Portos O Porto de Santos enfrenta desafios críticos de infraestrutura, com índices de capacidade de operação acima dos limites ideais. A fila para conseguir agendar a retirada ou devolução de um contêiner em Santos é crítica, pois há navios que esperam até 20 dias para conseguir atracar. ‘Para quem exporta commodities de baixo valor agregado, o preço de frete elevado e a espera representam um grande prejuízo’, diz Jackson Campos, diretor da AGL Cargo e especialista em comércio exterior. O Porto de Santos entrou na mira dos exportadores de café, com 110 embarcações com produto para exportação tendo de alterar a agenda em agosto deste ano por conta de atrasos e filas em Santos. Fonte: @ NEO FEED https://neofeed.com.br/economia/um-novo-caos-logistico-no-brasil-se-aproxima-e-ja-trava-importacoes-e-exportacoes/ Foto: Custo do frete para a rota China-Brasil está entre US$ 8,5 mil e US$ 9 mil nos portos do Sudeste - Todos os direitos: @ NEO FEED
Por ffreitas 5 de setembro de 2024
A Câmara de Comércio Exterior de Campinas e Região (CCCER) participou com um estande na Feira Internacional de Utilidades Domésticas & Presentes, Home Show Brazil 2024, que foi realizada de 27 a 29 de agosto, no Distrito Anhembi em São Paulo (SP). Como uma feira diferenciada em negócios internacionais no setor de artigos para casa e presentes, com expositores de países asiáticos e latino-americanos, a Home Show Brazil foca no comércio de importação e exportação. A feira Home Show Brazil é oficialmente promovida pela Uninet Exhibition Pte. Ltd., sediada em Cingapura, e conta com o forte apoio de 27 associações empresariais e industriais nacionais de alto nível profissional em todo o Brasil e América Latina. Foi uma excelente oportunidade para as empresas que atuam no Comércio Exterior conhecessem sobre a atuação da CCCER e sua expertise proporcionando geração de negócios através de seus diretores e sócios consultores. O presidente da CCCER, Márcio Barbado, participou da cerimônia de abertura do evento e foi palestrante em um painel apresentando ao público a CCCER e as atividades desenvolvidas pela entidade, que está completando 10 anos em 2024. "Participei do primeiro painel, após a abertura da feira, onde pude expor sobre nossa CCCER. Após o painel fui procurado por diversas pessoas e pela mídia oficial do evento onde dei entrevista sobre nossa Câmara e a participação no Home Show", declarou. Na avaliação de Barbado, o evento, foi uma forma de expositores de países asiáticos e latino-americanos, assim como, os organizadores da Feira Internacional entendessem como a CCCER funciona e sua importância estratégica na geração de negócios com foco no Comércio Exterior. O Brasil é o maior país da América do Sul, ostenta uma população de mais de 210 milhões em 2024 e se destaca como a maior economia da América Latina. Sua influência econômica se estende significativamente por todo o continente, tornando-se um mercado crucial para o comércio e investimento regional. Em 2023, o PIB do Brasil atingiu impressionantes US$ 2,19 trilhões, ressaltando sua influência econômica. O ambiente econômico do Brasil é atualmente reforçado por robustas reservas cambiais que somam US$ 327,6 bilhões. Essa proteção financeira sustenta uma taxa de câmbio estável, contribuindo para um cenário favorável para compromissos comerciais internacionais. Além disso, a recuperação econômica em curso do Brasil, após períodos de volatilidade, apresenta um momento oportuno para investidores e empresas estrangeiras entrarem ou se expandirem no mercado brasileiro. Milton Paes Diretor de Jornalismo
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